STALIN DE SAIAS


O cenário político brasileiro nunca esteve tão agitado. Nunca, um ano que precede ao ano de eleição presidencial esteve tão quente. O que nos reserva o próximo ano? O que nos reserva a República com suas teias, suas leis, suas políticas? Que outras surpresas teremos?
Tal ambiente tem assustado até mesmo quem defende esta forma de governo, que dirá a nós Monarquistas qu
e assistimos, analizamos e propomos a volta da Monarquia para moralizar o ambiente político brasileiro.

Abaixo transcrevo trechos de um artigo de Danuza Leão, publicado na Folha de S. Paulo, mas que, em breve pesquisa no Google, descobrimos que foi publicado e republicado em inúmeros blogs de todas as tendências.

O Artigo da Danuza me levou a algumas reflexões cujo resultado é o título deste post e as duas fotos que encontrei na internet (uma delas, a da Dra. Dilma, retirada do própri site do governo) após rápida busca pelo Google.

Respeito a Ministra Dilma Roussef, mas considero sua candidatura para a Presidência da República uma loucura que fará o PT se afundar ainda mais
no caos e na confusão, levando com isso o Brasil para o mesmo caminho. Caos agravado ainda mais se o país for governado com mãos de ferro como o fez Stalin na pobre e extinta União Sovietica.

Marina Silva, possível candidata à Presidência, apesar de batalhadora e decidida, representa menos perigo para a Democracia do que a Chefe da Casa Civil.

Veremos, então, o que esta República nos reserva para o Futuro: uma União Socialista das Repúblicas Latino-americanas, sob a égide do Stalin de Saias ou a continuação desta fabulosa máquina de conchavos e atos secretos.

“DANUZA LEÃO

Quem tem medo da doutora Dilma?
Ela personifica, para mim, aquele pai autoritário de quem os filhos morrem de medo, aquela diretora.
VOU CONFESSAR: morro de medo de Dilma Rousseff. Não tenho muitos medos na vida, além dos clássicos: de barata, rato, cobra. Desses bichos tenho mais medo do que de um leão, um tigre ou um urso, mas de gente não costumo ter medo. Tomara que nunca me aconteça, mas se um dia for assaltada, acho que vai dar para levar um lero com os assaltantes (espero); não me apavora andar de noite sozinha na rua, não tenho medo algum das chamadas “autoridades”, só um pouquinho da polícia, mas não muito.
Mas de Dilma não tenho medo; tenho pavor. Antes de ser candidata, nunca se viu a ministra dar um só sorriso, em nenhuma circunstância.
Depois que começou a correr o Brasil com o presidente, apesar do seu grave problema de saúde, Dilma não para de rir, como se a vida tivesse se tornado um paraíso. Mas essa simpatia tardia não convenceu. Ela é dura mesmo.
Dilma personifica, para mim, aquele pai autoritário de quem os filhos morrem de medo, aquela diretora de escola que, quando se era chamada em seu gabinete, se ia quase fazendo pipi nas calças, de tanto medo. Não existe em Dilma um só traço de meiguice, doçura, ternura.
Ela tem filhos, deve ter gasto todo o seu estoque com eles, e não sobrou nem um pingo para o resto da humanidade. Não estou dizendo que ela seja uma pessoa má, pois não a conheço; mas quando ela levanta a sobrancelha, aponta o dedo e fala, com aquela voz de general da ditadura no quartel, é assustador. E acho muito corajosa a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira, que está enfrentando a ministra afirmando que as duas tiveram o famoso encontro. Uma diz que sim, a outra diz que não, e não vamos esperar que os atuais funcionários do Palácio do Planalto contrariem o que seus superiores disserem que eles devem dizer. Sempre poderá surgir do nada um motorista ou um caseiro, mas não queria estar na pele da suave Lina Vieira. A voz, o olhar e o dedo de Dilma, e a segurança com que ela vocifera suas verdades, são quase tão apavorantes quanto a voz e o olhar de Collor, quando ele é possuído.
Quando se está dizendo a verdade, ministra, não é preciso gritar; nem gritar nem apontar o dedo para ninguém. Isso só faz quem não está com a razão, é elementar.”

Monarquia em Ação
Um grupo de amigos reunidos para divulgar, difundir, apoiar, os esforços de todos os brasileiros para restaurar a forma monárquica de governo.

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