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Monarquia Já: há 10 anos informando sobre a Monarquia no Brasil e no Mundo
Dia 2 de fevereiro deste ano completamos 10 anos da primeira publicação no blog Monarquia Já com a publicação O que é a Monarquia?
A publicação já foi lida por 5455 pessoas, segundo as estatísticas automáticas do site.
A postagem com maior leitura foi A historia da princesa Isabel e sua devoção a Nossa Senhora Aparecida, 13462 leituras. A educação de Dom Pedro II e Por quê Monarquia Parlamentarista? tiveram mais de 4000 leituras cada artigo.
A principal fonte das visitas foram pesquisas realizadas no Google, demonstrando o interesse pelo assunto: Monarquia.
Concluímos com a publicação do artigo que norteou o blog Monarquia Já e Monarquista
NOSSO PROPÓSITO
Este blog foi aberto num ano muito especial. Comemoramos os 200 anos da chegada da Família Real portuguesa ao Brasil! Um grande impulso foi dado em 1808, finalmente foram colocados fundamentos fortes para a construção de um império no Novo Mundo.
Logo depois, veio a independência em 7 de setembro de 1822. E assim o Brasil recebeu dos céus o primeiro sorriso e a primeira bênção, que necessitava para iniciar sua caminhada na História. Após o breve reinado de D. Pedro I, o País conheceu o progresso e a estabilidade, e logo alcançou projeção internacional.
Admirada, temida e respeitada, a jovem nação atravessou com galhardia quase todo o século 19. Admirada pelas belezas naturais estupendas, pelas pródigas riquezas naturais de seu subsolo, pela Amazônia verdejante, pelos caudais imensos de um Amazonas e São Francisco. Temida pela fibra de seu povo que, sem se deixar arrastar pelas turbulências provocadas por caudilhos aventureiros, soube se posicionar com segurança varonil ao lado de suas coirmãs sul-americanas. Respeitada pelo forte vínculo monárquico capaz de unir vastidões quase continentais sob um comando estável; pela inteligência de seu povo, capaz das ousadias de um Engenheiro Rebouças, construtor de estradas de ferro em locais que se julgara impossível; pela capacidade de sonhar alto e levantar o homem sobre as nuvens, como o fez Santos Dumont.
Um raio súbito caiu em dia de sol. A República foi imposta por uma ditadura militar, a ferro e fogo, no ocaso desse primeiro século de existência. A nação estarrecida soube depois que tinha sido banida a Família Imperial. Naus benfazejas haviam trazido os construtores da Pátria. Mas o segredo dos conspiradores, ajudado pela escuridão da noite, a fez embarcar e a condenou ao exílio.
Hoje, não assistimos à construção, mas à demolição de valores que sempre nortearam os melhores filhos do Brasil. Em lugar da harmonia e da ordem, afligem-nos o caos crescente e a insegurança onipresente. Inúmeras pessoas fazem uma retrospectiva histórica e questionam as evidentes mazelas do período republicano. Incontáveis outras buscam uma saída para a situação em que estamos.
Os que aqui nos reunimos, temos em comum uma apetência profunda, um grande sonho e uma esperança batalhadora. Voltamos nossos olhos, neste momento, para o Príncipe D. Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial brasileira, a quem apresentamos nossas homenagens e manifestamos a intenção de, sob sua orientação, trabalhar com denodo para o real bem do povo brasileiro.
Aos que nos lerem e aplaudirem, agradecemos o estímulo do apoio. Para nós, as palmas vão além: desejaríamos que fossem capazes de despertar os que ainda estão átonos ou anestesiados, em estado de letargia psicológica que os impede de acudir nosso País.
Aos que nos criticarem de boa fé, agradecemos a colaboração que nos dão. O embate das idéias nos ajuda a explicitar pensamentos e a robustecer convicções.
Aos que quiserem se juntar a nós, os recebemos com alegria, mas os prevenimos: não somos um encontro de saudosistas, nem concedemos títulos e condecorações honoríficas, nem sequer fornecemos palco para satisfação de ambições pessoais.
Somos, simplesmente, a monarquia em ação!