Os movimentos monárquicos pipocaram no Brasil após 2018 com a abertura de grupos em diversos Estados e cidades.
O aumento repentino de monarquistas trouxe um problema: a falta de conhecimento da maioria mais jovem que desconhece a história do movimento monárquico brasileiro e o confunde com uma “contra-revolução reliciosa”.
Estudo, a base principal para ser um bom monarquista!
O que é a Monarquia?
Quantos, dentre os jovens monarquistas sabem o que é esta forma de governo? Sabem quantas monarquias existem no mundo atualmente? Destas, quantas são católicas? Qual a monarquia mais antiga? Quantos tipos de monarquia existem? Pode haver monarquia eletiva? E o Presidente em um país, pode ser Rei em outro?
Putin, Kim Jong-un, Xi Jinping, Lula, etc são monarcas que se perpetuam no poder sem ter a hereditariedade como fator de legitimidade, assim como o fez Fidel Castro e tantos outros ditadores comunistas ou nazistas.
A Monarquia, como forma de governo está acima destas questões. Pessoalmente o monarquista poderá seguir uma orientação religiosa, política ou social, sem que sua posição interfira no desenvolvimento do seu compromisso monárquico.
Como pensa nosso Imperador de jure?
O Pró Monarquia, porta-voz da Casa Imperial do Brasil, em seu perfil no Facebook, assim define: “Na Monarquia, o chefe de Estado não pode ligar-se a partido político nem a grupos sectários, pois eles representam uma parcela da sociedade e o Monarca é de toda a nação”.
Afirma de forma categórica: “O Imperador é essencialmente apartidário e deve dar iguais condições a todos os grupos políticos, por isso que cabe a ele a chefia de Estado com a prerrogativa do Poder Moderador, somente interferindo na política interna da nação quando necessário, em períodos de crise ou de impasse. Por esta, e diversas outras razões, a Monarquia é o caminho “Para Frente”!”