13 de maio já era data celebrada no calendário de católicos do mundo inteiro, e de nós, brasileiros:
· A primeira aparição da Virgem de Fátima, aos pequeninos pastores, na Cova da Iria, Portugal, em 1917, e
· A carta de alforria dos negros no Brasil – libertação dos escravos, com a Lei Áurea, assinada pela regente Princesa Dona Izabel de Orleans e Bragança, em 1888,
tiveram em 13 de maio sua consagração universal.
Por desígnios de Deus Pai, deu-se em 13 de maio de 2011 o passamento da inesquecível princesa, Sua Alteza Imperial e Real Dona MARIA ELISABETH da BAVARIA de Orleans e Bragança, venerável mãe de Dom Luiz de Orleans e Bragança, atual chefe da Casa Imperial do Brasil, primogênito de sua augusta prole de 12 filhos.
13 de maio a partir de agora representa, para todos nós tríduo de eloqüentes acontecimentos de caráter religioso-sócio-cultural.
Dona Maria de Bavaria deixa órfãos filhos e parentes e deixa, de luto, toda a nação monárquica universal. Exemplo de mãe, estadista religiosa, que foi MULHER em toda concepção mariana que se pode cinzelar. Rogamos preces. Orações dos quatro cantos. Louvores e graças ao Deus da Glória por sua existência e memória irretocáveis.
Da Casa Imperial do Brasil recebemos o comunicado oficial, em anexo, publicado em O GLOBO de 14.5.2011, o qual, sob a devida vênia, temos o doloroso dever filial de divulgar.
O Brasil está em câmara ardente por esta perda memorável. Afinal, das três Américas, só ele possuiu e ainda possui dinastas, família imperial. Que Nosso Senhor Jesus Cristo e a Mater Dolorosa nos consolem.
“Pavana para uma princesa morta, de Maurice Ravel” nossa música neste momento de dor.
Lêda Machado, presidente do Circulo Monárquico do Rio de Janeiro – Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança, o “Príncipe Perfeito”.
Um grupo de amigos reunidos para divulgar, difundir, apoiar, os esforços de todos os brasileiros para restaurar a forma monárquica de governo.