Quem não entende de história, regimes políticos, democracia, resolve ridicularizar a Monarquia, presente hoje em 90 % dos países mais desenvolvidos do Planeta.
O enredo envolve “uma carismática chapeira que vive em um Brasil do futuro, em meio a uma crise econômica e institucional sem precedentes” e que recebe “um aviso oficial do governo revelando que (…) vem de uma linhagem direta da família Real e será nomeada Rainha do Brasil, que voltou a adotar a Monarquia como seu regime político“.
“Esta é a premissa da comédia “Caindo na Real”, uma produção da Elo Studios em parceria com o Telecine, Funcine Investimage – TIM e BNDES – que iniciou suas filmagens em novembro deste ano em Brasília e no Rio de Janeiro” avisa a Redação do Diário Carioca.
Notem que a TIM e o BNDES patrocinam esta comédia, cujo único objetivo é denegrir o regime Monarquico, lançar a confusão entre aqueles que apoiam esta forma de governo e minar uma possível volta do Brasil á Monarquia.
“Com direção de André Pellenz (“Minha Mãe é Uma Peça”, “Detetives do Prédio Azul”) e roteiro de Bia Crespo (“Galeria Futuro”, “A Sogra Perfeita”), o filme terá em seu elenco nomes como Evelyn Castro (vivendo sua primeira protagonista em um longa-metragem), Belo, Victor Lamoglia, Maria Clara Gueiros, Cissa Guimarães, Pedro Scooby, Maurício Manfrini e Caito Mainier, entre outros” afirma a matéria do Diário Carioca.
“Nossa ideia é trazer, por meio da comédia, debates importantes como a defesa da democracia e da presença feminina em espaços de liderança – em uma linguagem leve e divertida”, comenta Jatir Eiró, Produtor-Executivo da Elo Studios.
“Caindo na Real” demonstra que a Monarquia é um tema que garante público e promete grande bilheteria, pois Reis e Rainhas atraem muito mais que presidentes e presidentas.