Assisti um bocadinho da cerimônia do casamento do Príncipe Harry, mas confesso que não passei dos 15 minutos do sermão do pastor. Não que ele não dissesse coisas interessantes, mas costumo desligar minha atenção quando um sermão ultrapassa os 10 minutos… Não só eu, o olhar de peixe morto de alguns distintos nobres e minha experiência pessoal nos sermões que ouço nas Missas, demonstra que 10 minutos é o tempo máximo de um sermão…
Entretanto…
Assisti interessado em todo o simbolismo daquele momento e o que virá nos próximos anos pois a Monarquia dita a moda.
Como o príncipe não era o mais próximo da sequência real, o cerimonial foi diferenciado, apesar de manter todo o brilho e destaque próprios da Monarquia Inglesa. A qualidade de tudo, a pontualidade britânica, a beleza do cerimonial, tudo, enfim, remete a importância da Realeza para os povos britânicos.
Com categoria e distinção a Monarquia Inglesa soube oferecer ao segundo filho da Princesa Diana uma bela cerimônia.
A imprensa festeja a quebra de uma tradição… eu, pelo contrário, festejo o início de uma nova tradição na família real britânica: o uso de alianças.
Enfim, a simpatia dos povos pela monarquia se reflete nestes momentos em que o povo reunido aplaude ou assiste animado uma cerimônia de tão grande importância como a deste casamento.
