Como um monarquista que valoriza profundamente a soberania nacional e o amor à pátria, é natural que veja essa questão sob uma ótica que prioriza a integridade do país e a defesa dos interesses nacionais.
- Defesa da Soberania Nacional: Um monarquista tende a valorizar a soberania como um dos pilares fundamentais de um Estado forte e independente. Nesse sentido, é esperado que veja com preocupação qualquer tentativa de uma entidade estrangeira, seja uma empresa ou um indivíduo influente como Elon Musk, de desrespeitar as leis brasileiras. A soberania implica que o Brasil tem o direito de criar e fazer cumprir suas próprias leis, especialmente no que diz respeito à proteção de seus cidadãos contra conteúdos prejudiciais.
- Valorização da Ordem e da Tradição: Monarquistas frequentemente valorizam a ordem social, a estabilidade e a tradição. A proliferação de fake news e discursos de ódio pode ser vista como uma ameaça à coesão social e à estabilidade do país. Portanto, apoiar o cumprimento rigoroso das leis que visam controlar essas questões pode ser interpretado como uma defesa da ordem e do bem comum.
- Responsabilidade das Plataformas Digitais: Mesmo que um monarquista valorize a liberdade de expressão, ele também pode entender que essa liberdade deve ser exercida com responsabilidade. As plataformas digitais, como o X, têm um papel significativo na formação da opinião pública e, portanto, devem agir de acordo com as leis locais que buscam preservar a verdade e a justiça. Assim, a punição de violações por parte dessas plataformas pode ser vista como uma forma legítima de proteger a nação.
- Lealdade à Pátria: O amor à pátria é central para um monarquista. Nessa perspectiva, proteger a nação contra influências externas que possam comprometer a integridade das instituições e a segurança dos cidadãos é fundamental. Apoiar a aplicação das leis brasileiras e resistir a tentativas de minar a autoridade nacional seria uma expressão natural desse patriotismo.
- Respeito às Instituições: Um monarquista geralmente valoriza o respeito às instituições e à autoridade legítima. Nesse contexto, a Justiça brasileira, ao aplicar as leis do país, está cumprindo seu papel constitucional de proteger a ordem pública e a soberania. Defendê-la, portanto, é defender a própria estrutura do Estado.
Resumindo, um monarquista que ama sua pátria e preza pela soberania nacional provavelmente verá essa questão como um teste crucial para a defesa da integridade e da independência do Brasil. Ele poderá apoiar as ações que garantam o respeito às leis nacionais e que protejam o país contra qualquer tentativa de violar sua soberania, mesmo sob o pretexto de defender a liberdade de expressão.