República a caminho da Ditadura

Iniciada com um golpe militar que retirou do Trono o Imperador Dom Pedro II, a República volta e meia descamba para a ditadura. Foi a ditadura de Floriano, foi a ditadura de Getúlio, foi a ditadura militar. Agora, uma ditadura mais perigosa e sinistra está se avolumando no horizonte: a ditadura do PT. A imprensa está alarmada, e preparada. O governo após encher de dinheiro as grandes emissoras pagando propaganda governamental, conseguiu distrair a atenção dos projetos e leis que assinou na surdina pegando todos de surpresa. Enquanto a grande imprensa, que foi e continua enganada por pesquisas encomendadas a peso de ouro, se assusta com a mudança apresentada, o governo namora pequenos veículos de comunicação, rádios e jornais, acenando com propaganda sempre bem pagas. Pretende comprar a liberdade de expressão antes de amordaçá-la por completo como deseja fazer com a grande Mídia.

Aloízio Azevedo, comenta artigo publicado na Revista Veja e que reproduzimos hoje aqui. Estamos diante dos primeiros sinais de uma nova ditadura stalinista, ou chavista… ou dilmista que vai calar a boca do brasileiro, como as ditaduras comunistas tem feito contra todos os seus opositores? Deus queira que esse dia não chegue! Nossa Senhora Aparecida, que é Rainha do Brasil não permita!

CONFECU: NOVO ATENTADO DO PT À IMPRENSA

Transcrevo na íntegra reportagem que está na edição da revista Veja que foi às bancas neste sábado. Veja continua sendo a única publicação da grande imprensa brasileira que defende a liberdade de imprensa e a democracia, se tergiversar e sem se ajoelhar ante os comunistas do PT do Lula, como faz a maioria dos veículos de comunicação brasileiros.

Aliás, as redações dos jornalões e televisões nacionais estão completamente aparelhadas pela bandalha comunista constituída de filhotes extemporâneos do corcunda italiano idiota e cretino e do barbudo alemão que não costumava tomar banho. A ilustração mostra o o tipo mais bem acabado do jornalista “disquerda”, o idiota com a cabeça cheia de…moscas…

Leiam a reportagem de Veja, denunciando a CONFECU – Conferência Nacional da Cultura promovida pelos botocudos:

Um observador ingênuo pode não entender a obsessão de petistas, manifestada desde o momento zero do governo Lula, de abolir a liberdade de expressão no Brasil. Afinal, em sete anos de administração do país, alguns fizeram enormes avanços pessoais e coletivos. Aumentaram o patrimônio, passaram a beber bons vinhos e a vestir-se com apuro. A política econômica é modelo até para os países avançados e as conquistas sociais fazem inveja a reformadores de todos os matizes ideológicos.

Destoam desse rol de avanços a diplomacia megalonanica e a inconformidade com o livre trânsito de ideias no país. O próximo ataque organizado à liberdade de expressão se dará em março, com a Segunda Conferência Nacional de Cultura (CNC). Apesar do nome pomposo, ninguém irá lá para discutir cultura. Os petistas vão, mais uma vez, tentar encontrar uma forma de ameaçar a liberdade de imprensa e obrigar revistas, jornais, sites e emissoras de rádio e TV a apenas veicular notícias, filmes e documentários domesticados, chancelados pelos soviets (conselhos) petistas e reverentes à ideologia de esquerda.

O evento é a continuação por outros meios da batalha pela implantação da censura à imprensa no Brasil. Isso começou em agosto de 2004, com a iniciativa, abortada, de criar um Conselho Federal de Jornalismo (CFJ). Nos últimos meses foram feitas mais duas tentativas. Uma delas na Conferência Nacional de Comunicação (Confecom). A outra com o PNDH-3, o Programa Nacional de Direitos Humanos. O que o CFJ, a CNC e o PNDH-3 têm em comum? Todos embutem a criação de um tribunal para censurar, julgar e punir jornalistas e órgãos de comunicação que desobedeçam às normas governamentais. É um figurino de atraso.

Por que essa obsessão não se dissipa? Primeiro, porque ela é a única bandeira que sobrou às esquerdas cujas raízes podem ser traçadas ao seu berço comunista no século XIX. A censura à imprensa é uma relíquia esquerdista, um bicho da era stalinista guardado em cápsula de âmbar e cujo DNA os militantes sonham ainda retirar e com ele repovoar seu parque jurássico. Todas as outras bandeiras foram perdidas.

A do humanismo foi dinamitada pela revelação, em 1956, dos crimes contra a humanidade perpetrados por Stalin. A da eficiência econômica e a da justiça social ruíram com a queda do Muro de Berlim, em 1989. Sobrou a bandeira da supressão da voz dos que discordam deles. Mesmo isso não pode ser feito com a dureza promulgada por Lenin (“Nosso governo não aceitaria uma oposição de armas letais. Mas ideias são mais letais que armas.”).

O maior ideólogo da censura à imprensa, cujo nome sai com a facilidade dos perdigotos da boca dos esquerdistas brasileiros, é o italiano Antonio Gramsci (1891-1937). Como a revolução pelas armas se tornou inviável, Gramsci sugeriu a via do lento envenenamento ideológico da cultura, do idioma e do pensamento de um país. É o que tentam fazer os conselhos, conferências e planos patrocinados pelo PT.

É neles que se dá a alquimia gramsciana. Ela começa pela linguagem. A implantação da ditadura com o fechamento do Congresso é vendida como “democracia direta”; a censura aparece aveludada como “controle da qualidade jornalística”; a abolição da propriedade privada dilui-se na expressão “novos anteparos jurídicos para mediar os conflitos de terra”. Tudo lindo, pacífico, civilizado e modernizador. Na aparência. No fundo, é o atalho para a servidão. Thomas Jefferson neles, portanto: “…entre um governo sem imprensa e uma imprensa sem governo, fico com a segunda opção”. Da revista Veja que foi às bancas neste sábado
Monarquia em Ação
Um grupo de amigos reunidos para divulgar, difundir, apoiar, os esforços de todos os brasileiros para restaurar a forma monárquica de governo.